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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

No Front!

Cá estou!

Cá estou nessa tarde, ensolarada e de ventos cálidos e as vezes gélidos, talvez mais pelos medos e terrores que me assombram.

Eis aqui, no 'Front' de combate, nas trincheiras universitárias, entre a os tiros desvairados incessantes dos comunas por toda parte (tanto que as vezes ficamos paranóicos com a percepção de tão grave descalabro avanço nas áreas de ciências e áreas de ciências sociais).

Usando a linguagem chuleá deles, estamos numa guerra assimétrica contra eles, nós pequenos guerrilheiros questionadores, contra todo um aparato que vai do porteiro a professores, a coordenadores até a coordenadora-mor do curso! Policiados incessantemente pelos colegas que nos olham com ojeriza nossa divergência ao pensamento corrente. Desprezados somos assim que visto! Desarrazoados de pensamentos e idéias... Que fazer se não podemos ter opinião própria a frente tão desastrosa maquina de "pensadores de vácuo".

Eis que tremo frente ao combate, me envergonho de crimes não cometi. Fico gélido e preocupado com o desinteresse e despreocupação com afirmativas hediondas por toda parte. Pela pregação constante de uma guerra sangrenta e o calar de opiniões que sejam divergentes da força forte da coletividade do Estado.

Eis que falho todo dia, gélido e receoso vou para embates já derrotado. Perdendo linha a linha. As vezes, muito pouco uma vitória na pura e simples derrota. Que envergonha esses.

Eis mais uma vez o combate. Muitos estrondos, estou só na trincheira... a lessei nem aparece (kkkk)... estou só =/

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