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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

o Globo entra de sola na campanha de genocídio cultural contra os cristãos

Executando uma dinâmica já manjada (e prevista), o Globo entra de sola na campanha de genocídio cultural contra os cristãos

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Em 17 de setembro (logo a 0:01 da manhã), eu publiquei o texto Duas lésbicas se beijam em culto evangélico e são expulsas: Como prever (sem medo de errar) os próximos passos da esquerda na guerra política contra Marco Feliciano, onde previ os próximos passos na guerra política dos esquerdistas (especialmente os gayzistas) contra os cristãos.
No dia seguinte, 18 de setembro (novamente a 0:01 da manhã – não sei se vocês perceberam o padrão – risos), publiquei um texto mais detalhado sobre como todas as ações esquerdistas estão convergindo para aquilo que chamamos de genocídio cultural, com base na técnica de propaganda Desumanização. Eis o texto: Movimento gay oficializa genocídio cultural contra cristãos no Brasil através da promoção do beijo gay em cultos evangélicos.
Pois bem, em 17 de setembro (as 12:03), o Globo publicou a grotesca obra de propaganda intituladaEspecialistas afirmam que não há crime em beijo gay em culto. O mais curioso é que no meu primeiro texto, 12 horas antes do texto do Globo ser publicado, eu previ exatamente o conteúdo que trariam, e até as fraudes intelectuais que eles iriam embutir lá.
Eu previ que os gayzistas fariam campanha de desumanização, assim como considerariam o crime contra os cristãos como “um ato legal e justo”. Em seguida, usariam a agressão para se fingirem de vítimas, e ainda iriam colocar a culpa nos cristãos, especialmente Marco Feliciano. Dito e feito.
Não disse que a jornalista Marcelle Ribeiro leu meu texto e agiu conforme eu disse que ela agiria. Acho que se ela lesse meu texto tentaria disfarçar um pouco mais na prática de seu jogo político sujíssimo. Mas, supondo que ela não leu, como minha previsão sobre o comportamento da esquerda militante se mostrou tão acertado? O fato é que existe uma dinâmica por trás de todo comportamento esquerdista, e o texto do Globo é apenas o exercício desta dinâmica.
O texto de Marcelle começa tentando comprovar a tese de que o beijo de duas lésbicas em um culto evangélico não é um crime. Para isso eles usam uma técnica que os esquerdistas americanos dominam: o uso de “pundits”. Esses são os especialistas em algum assunto, mesmo que na verdade estejam apenas exercendo sua posição partidária. A mídia de esquerda tende a esconder o partidarismo destas pessoas e aponta-las como especialistas.
Observem como começa o texto: “Professores de Direito ouvidos pelo jornal O Globo afirmam que as jovens que foram parar na delegacia após se beijarem em evento evangélico em que estava presente do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não devem ser enquadradas no crime de perturbação a culto religioso”.
Mais a frente mostrarei evidências de que os tais “professores de Direito” nada mais são que (apenas dois) esquerdistas ultra-radicais que dão aula para a PUC, mas essa é a técnica do uso de “pundits”. Usar seus militantes que tenham alguma credencial para apresenta-los como “os especialistas” de um assunto. Obviamente só farão propaganda e implementarão fraudes, mas como a patuleia tende a acreditar nos “pundits”, neste jogo a esquerda sempre consegue pontuar…
Antes destas evidências, comecemos a estudar as fraudes de Fernando Castelo Branco.
Ele diz:
(O que elas fizeram) É diferente de eu começar a satirizar a imagem de Jesus Cristo, por exemplo. Isso é vilipêndio ao culto. O fato de ter acontecido em local público é fortalecimento de que não houve crime. Se elas tivessem entrado em um templo, subido em púlpito, aí é diferente. Se fosse um homem e uma mulher poderia ter acontecido o beijo? A classificação delas nesse crime é discriminatória.
Aqui ele usou o estratagema da distinção de emergência ao fingir que para existir vilipêndio ao culto precisaria haver ocorrido algo extremo como “satirizar a imagem de Jesus Cristo dentro de um culto”. O fato é que Fernando mente até dizer chega, pois vilipêndio ao culto implica em qualquer ato de achincalhe, menosprezo e ofensa aos praticantes do culto, no ambito do culto. Assim, se existisse uma religião gay que fizesse um culto, seria também um ato de escarnecimento um casal heterossexual ir lá e se beijar.
Quando ele diz que “se o beijo entre homem e mulher é permitido no culto, então obrigatoriamente o beijo entre duas mulheres ou dois homens também deve ser permitido, senão é discriminação”, Fernando está querendo convencer o público de que a definição das regras de um culto é dada pelo oponente do culto, não pelos seus participantes. Algo como chegar em uma mesquita onde se critica a crença em Jesus e pedir um direito de resposta cristão com direito de crítica a Maomé lá dentro. Obviamente é absurdo e inconcebível, pois a regra da religião islãmica é dos muçulmanos, não dos cristãos.
Dizer que “o beijo gay deve ser tão permitido quanto o beijo heterossexual (ao que parece nem este é) em cultos evangélicos” é tão ridículo e sem sentido quanto dizer que “dentro de uma mesquita, a crítica a Maomé deve ser tão permitida quanto a crítica a Jesus”.
Nota-se que Fernando não tem limites para a sua hipocrisia e falsificação da realidade.
Como qualquer investigador de fraudes aprende, deve-se investigar, e fiz questão de vasculhar a página do Facebook de Fernando, onde encontrei coisas interessantes, como o post abaixo:
evidencia1
Aha, PSTU? O cara vai além do PT. Para ele, o negócio é seguir o PSTU. O esquerdismo dele é dos mais extremos e psicóticos.
Abaixo, algo ainda mais interessante:
evidencia2
Como é que é? A justiça protege o dono de uma propriedade (contra seus invasores) e segundo Fernando isso é uma “decisão que acirra os conflitos sociais”? Agora eu entendi como ele teve a cara de pau de fraudar tanto a lógica para tentar convencer a plateia de que o beijo das duas lésbicas em um culto “não é crime”. A coisa é tão abjeta que o sujeito ainda tem a pachorra de dizer que vai usar a defesa do roubo de terras “em sala como exemplo”. O indivíduo nada mais nada menos confessou que doutrina seus alunos em marxismo…
Carlos Kauffmann é outro que também dá aula na PUC-SP (que parece ser um recanto dos esquerdistas mais fundamentalistas – e depois eles ainda reclamam que os alunos entram na justiça para barrar uma reitora), conhecido por ser conselheiro da OAB-SP e até participante de uma comissão da OAB a favor da PEC37. Será que o pessoal que achou esses “especialistas” para o Globo esperava que eu não fosse investigar o histórico dessa dupla?
Enfim, se Kauffman é um esquerdista radical, é óbvio que podemos esperar dele um caminhão de fraudes intelectuais, e ele não decepciona ao dizer que “Duas meninas se beijarem não é proibido, elas estavam dentro das normas. Não há proibição legal nisso.”
Mas ninguém reclamou de “duas mulheres se beijarem” (ele usou o frame “meninas” ao invés de “mulheres” provavelmente para impressionar o público), mas sim de “duas mulheres se beijarem em um culto evangélico, que é contra esse tipo de comportamento”. Ademais, ele cria uma regra de lógica tão ridícula que a coisa deve descambar para a piada.
Observe: “O beijo entre mulheres não é proibido em ambientes públicos e neutros. Logo, elas estão livres para se beijar em um culto evangélico”. Mas, segundo essa regra de Kauffmann, aquilo que não é proibido em ambientes neutros passa a ser livre de proibição em qualquer ambiente restrito. Algo como “fumar não é proibido, logo é proibido proibir alguém de fumar em um ambiente reservado a um grupo de não-fumantes”. É esse nível de professor, com esse tipo de paralaxe cognitiva, que está recebendo emprego na PUC e ainda é chamado de “especialista” por uma jornalista muito mal intencionada.
Como vergonha na cara não parece ser coisa que Kauffmann aprecie, e óbvio que ele precisa tirar da cartola mais uma fraude. Segue:
É discutível [a questão de considerar crime o beijo gay em um culto evangélico até mesmo se fosse um culto em ambiente privado evangélico] porque tudo indica que a intenção delas não era atingir a religião dele, mas o deputado federal. O artigo visa a proteção do sentimento religioso. A intenção não era atingir o culto religioso, mas a pessoa. Elas não estavam escarnecendo a crença, mas a conduta dele como deputado federal.
Na nova distinção de emergência de Kauffmann, basta alguém conseguir arrumar uma desculpa para dizer que, de forma subjetiva, a vítima não era um grupo, mas uma pessoa, que todos os atos ofensivos ao grupo estão liberados. É, eu falei que o nível dessa dupla era baixo.
Aliás, Feliciano deu mais detalhes de como o discurso de Kauffman é mais falso que menstruação de travesti:
É impossível protestar contra mim sem protestar contra a minha religião, porque eu defendo o que a minha religião defende. Ali não estava o deputado, estava o pastor pregando.
Correto. Se Feliciano acredita nas mesmas coisas que seus fiéis acreditam em relação ao beijo gay em um ambiente de culto, então é evidente que a ofensa foi em relação a todos os que compartilham a crença de Feliciano. Não há como alguém fugir desta constatação lógica. Enfim, mintam o quanto quiserem, mas trazer dois “pundits” de extrema-esquerda para maquiar a realidade tentando fingir que não existiu crime de ultraje a culto significa demonstrar uma falta de caráter inigualável.
Em um nível ainda mais baixo que os dois professores marxistas da PUC, Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), seguiu à risca o padrão que eu havia previsto. Os gayzistas passam então a acusar Feliciano por causa da prisão das garotas:
Isso é um absurdo. Manifestação de afeto não é crime no país. Isso só demonstra a forma fascista como esse deputado tem se posicionado frente à nossa comunidade. A Guarda agiu errado, pois não havia nada que pudesse ser motivo de detenção.
Em outro jogo sujo, mais um líder gayzista, Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, resolve atacar Feliciano transformando-o em vilão da história:
Marco Feliciano já mostrou que é uma pessoa desinformada, de puro preconceito. Mas o que assustou mais foi o fato de a Guarda, que tem que ficar a serviço do povo, que é paga pelo povo, acatar e prender pelo simples afeto público. Os casais heterossexuais também vão ser presos porque se beijam? Se o beijo público for um crime, nós não vamos ter mais local suficiente para prender as pessoas.
Previsivelmente, todos os líderes gayzistas, junto com seus demais aliados da esquerda, fingirão que evangélicos estão “contra as demonstrações de afeto”, usando os mesmos truques dois “pundits” do início. Não falta nem sequer o truque de dizer “que a rua é pública”, quando na verdade ali ainda existia um culto evangélico, protegido pela lei. Não há como fugir da realidade a não ser com muita encenação.
Agora, para finalizar, não é que eu queira me “gambar” (sic), mas preciso de novo citar a mim mesmo, lembrando novamente que disse isso em um texto escrito 12 horas antes da matéria do Globo ser publicada: “se alguém invadir um culto e ofender as regras daqueles que estão em um ambiente particular e privado, a culpa será atribuída aos evangélicos, mas jamais aos ofensores”.
Agora veja o discurso do presidente do Grupo Gay da Bahia, Marcelo Cerqueira:
Quem tem que ser preso é o Feliciano, porque ele tem sido uma espécie de mentor intelectual durante anos. Ele tem que ser responsabilizado por crimes que que estão sendo realizados contra a comunidade LGBT. Vivemos em um estado laico e as pessoas têm o direito de ir e vir.
Aqui tem de tudo. Demonização de Feliciano por que ele seria na ótica de Cerqueira culpado de crimes contra gays (mesmo que ele jamais apresente evidências para provar isso contra Feliciano), criminalização do ato do pastor ao emitir opiniões (note que Cerqueira pede a prisão de Feliciano por ser “mentor intelectual”), e por fim o truque de fingir que o desrespeito de qualquer lei que protege os direitos básicos dos religiosos “significa estado laico”.
De todos os esquerdistas executando a dinâmica de desumanização contra os cristãos, Cerqueira é o mais cara de pau de todos eles. Mas sejamos justos: todos eles são jogadores sem o menor escrúpulo.
Os cristãos infelizmente encontram-se em uma situação difícil. Precisam aprender urgentemente a arte da guerra política, enquanto do outro lado estão especialistas no jogo. E, para piorar, esses especialistas no jogo político são desonrados, amorais, incapazes de conviver em uma sociedade civil e estão com sede de sangue.

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